9ª edição



"Se a idéia de utopia está aderida à existência mesma das vanguardas, ainda há futuro para a vanguarda? Como falar de poesia com o fim da utopia?" (CAETANO, Ana et al. In.: Cacograma, 2001).

Entrevistado dessa edição

diOli: poeta e um dos editores do folheto Barkaça, surgido em Divinópolis.

8ª edição



o verão arte contemporânea acontece desde 2007 em belo horizonte, com uma programação que abrange artes visuais, cinema,dança, teatro e música. em 2010, o vac contará também com uma programação voltada para literatura e poesia, sob a curadoria de wilmar silva. 

é nesse primeiro verão poesia que chega a oitava edição de a parada. sem negar os impiedosos dias de calor da estação, este número mantém o frescor graças às diversas e valiosas participações.

Entrevistados dessa edição

Jovino Machado entrevista: Carlos Careqa, Marcelo Coelho, Paulo Leão e Xico Sá

7ª edição




cartes de visite feitos com crianças são o ponto de partida dos fotogramas que ilustram esta edição. nesta série, intitulada “ela não tem coração”, foram realizadas interferências que modificam ou evidenciam certos aspectos psicológicos, criando uma aura ficcional que coloca em dúvida a índole dos retratados, então transformados em personagens.

o leitor descobrirá que, de maneira semelhante, os textos deste número também têm um caráter dúbio e uma moralidade controversa. porém esta edição se reserva o direito de manter, em alguns pontos, uma dose de humor e charme que, possivelmente, irão persuadi-lo a tornar-se cúmplice das pequenas vinganças e maldades aqui sutilmente sugeridas.

Entrevistado dessa edição

Sebástian Moreno: poeta argentino, é um dos criadores do Tropofonia, projeto responsável pela produção de livros, revistas e programas de rádio na América Latina...

6ª edição: boirboletra



em maio deste ano, durante uma palestra que integrou o projeto ofício da palavra, no museu de artes e ofícios, o poeta e agitador cultural chacal falou, dentre outros assuntos, sobre as potencialidades da palavra. comparando-a ao boi, afirmou que dela tudo se aproveita: som, sentido e visualidade.

Entrevistados dessa edição

Alécio Cunha: mineiro de Boa Esperança, é jornalista e poeta. Atua na Editoria de Cultura do jornal Hoje em Dia...

Nicolas Behr: natural de Cuiabá, Mato Grosso, vive em Brasília desde 1974. Integrante da chamada Geração Mimeógrafo...

Veja também: Nicolas Behr está na nova edição da revista "A Parada"

5ª edição: se você fosse um cão sem asas




este número 5 de a parada é o primeiro a ser impresso com os benefícios da lei municipal de incentivo à cultura (lmic). neste momento, é importante agradecer ao cefet-mg, instituição que possibilitou a impressão de todas as edições anteriores e que nos tem dado, desde sempre, todo o apoio possível.

Entrevistado dessa edição

Camilo Lara: professor de História e Coordenador da Seção de Atividades Culturais do CEFET-MG, é membro fundador do grupo Dazibao, surgido em Divinópolis...

4ª edição: r. pouso alegre, n.4




caro leitor, este número do “a parada” traz poesias e prosas diversas, de autores ainda mais diversos que, juntos, ajudam a compor, através de dezesseis páginas, as nuances desse endereço fantástico: r. pouso alegre, nº4.

Entrevistado dessa edição

Wilmar Silva: poeta, ator/perfomer e editor, o curador das Terças Poéticas (um projeto de extensão do Suplemento Literário) fala a respeito...

Veja também: Terças Poéticas (Divulgação)

3ª edição: Fuligem



É de forma lírica e esforçadamente não hipócrita, não demasiado fantasiosa e não pejorativa que, nesta edição, A Parada lança seu olhar sobre a cidade. Ressaltando alguns dos personagens mais mistificados dos centros urbanos, tal qual a prostituta, o menino de rua e o trabalhador de gravata, a intenção é usar de formas artísticas para colocar em pauta as grandes questões sociais.

Veja também: Cadernos temáticos do MEC

2ª edição: A mariposa azul & outras histórias



Opa. Eis que a gente está por aqui novamente. Nesta edição, A Parada traz uma coletânea muito especial intitulada A Mariposa Azul e outras histórias. De diversos autores, esses textos tratam, de modo geral, daqueles que podem estar entre os mais belos e angustiantes sentimentos de todo artista: a relação com sua obra e o seu meio de arte.

1ª edição



Olá, leitor. Faz-se necessário um breve esclarecimento sobre o singular título desta singela publicação. Para isso, começo por aquele que nos inspirou a assim batizar o nosso trabalho, Gustavo (figura acima) - loiro, alto, violão, sorriso aberto: esse Gustavo, mesmo.